Impressionada que em cima de um único fato, o povo quer associar outras doenças. Daqui a pouco vão dizer que o japonês é mais magro porque tem mais suicídios por lá. Por favor, estudem um pouco de estatística.
Adiciono outro fato: os japoneses consomem muito alimento processado porque é um país sujeito a catástrofes como terremotos, tufões, etc. Todo mundo é orientado a ter em casa um estoque de alimento não perecível. Esses alimentos têm data de validade e o estoque é renovado.
Sobre religião eu acho interessante o caminho que está tomando o Japão, principalmente depois do atentado que matou o ex primeiro ministro Abe. Estão considerando tornar ilegais seitas e religiões que atentem contra os direitos civis.
Me irrito profundamente com gente que demoniza comida, a da vez é a industrializada. Vejo coisas como "prefiro morrer a comer salsicha". O pessoal defensor da "comida de verdade" ainda mais, alguns são tão preconceituosos que dizem que pobre come mal por preguiça.
Bom, acho que daqui a pouco todo mundo vai ficar sabendo, mesmo. Dentro de poucas semanas, quem estiver em São Paulo vai poder experimentar a minha comida lá na Liberdade.
Eu não confio em alguém que não gaste dinheiro de maneira inútil. Todo mundo tem que ter um hobby, ter animais de estimação ou gostar de plantas ou artes, qualquer coisa que seja por puro prazer e não por lucro. Para mim isso faz parte da civilização.
Encontrei rolha da alcatra em promoção no Assaí, apenas 20/kg. E ninguém estava levando. Também chamado de bife do açougueiro, raramente aparece nos supermercados, costumava ir direto para as churrascarias. É macio, magro. Tive que tirar os nervos externos.
Pensei num programa de TV onde um cozinheiro invade a cozinha de uma pessoa aleatória e cozinha com o que tem (desde utensílios a ingredientes). Só pode levar as facas.
Rabanada é diferente de french toast porque o pão é mergulhado primeiro em leite adoçado e depois no ovo. Para uma boa rabanada, é preciso usar um pão denso, com bolhas pequenas na massa. No Rio havia um pão próprio, nas padarias.
Quer aprender a fazer um lamen, desde a massa, o caldo de porco e frango, o caldo tonkotsu, porco e ovos marinados, molho de shoyu e pasta de miso e uma pasta picante de carne e miso para variar, alem de dicas para conservar e usar as sobras e ainda me ajudar a perfurar um poço?
Hoje é quinta-feira, dia de vídeo novo no canal. A receita de hoje é kakiague, tempura de vegetais e dou todas as dicas para fazer um como um profissional.
Para mim não é loucura. São pessoas que acham que tinham algum privilégio e que agora não querem ser vistas como párias. É uma questão de poder, querem continuar a serem racistas, machistas, homofóbicos, violentos.
Quer aprender a fazer lamen do zero (massa, caldo, molhos, porco, etc?) Vai ser no dia 17/06, sábado, das 11 às 14, no
@SaoPauloAntiga
, Rua Cachoeira, 691 – Catumbi, em um espaço lindo, espaçoso e iluminado. Mais informações pelo e-mail marisaono
@gmail
.com
O essencial não é o suficiente. Desde os 21 anos eu assumi a família. Meu pai era doente, eu nunca deixei faltar os medicamentos dele. Deixei de fazer muita coisa que queria porque as contas sempre foram prioridade. Fiz o que achei que era certo, não lamento. +
Um arrependimento: não ter conhecido o Jesuíno Brilhante antes. Aprendi um pouco mais sobre a diversidade da cozinha brasileira. Além disso, a comida é muito gostosa e o lugar é muito legal.
Na TV uma mulher diz que cozinha o molho de tomate (receita da avó) por 4 a 6 horas e eu fico pensando que gosto maravilhoso de panela de alumínio que deve de ficar.
Eu não acho o Twitter uma rede tóxica. Eventualmente topo com umas antas mas acompanho gente inteligente e divertida. E ainda aprendo um monte de coisas aleatórias.
Não faço mais pesquisa nenhuma, nenhuminha. Quer saber onde encontrar semente de tal coisa? Me pague. Quer fonte bibliográfica? Me pague. Cansei de responder e não receber um "obrigado".
"A pandemia vai nos deixar melhores". Que nada. Cada vez menos acredito no benefício do sofrimento. Estamos cada vez mais selvagens, egoístas, violentos.
Mas mesmo assim, volta e meia me sinto afundando em um buraco. Porque isso não é prosperar, não é evoluir. Fazer o certo e o necessário nem sempre traz paz de espírito. E tem muita gente como eu, sei bem. Desculpe o desabafo.
Ontem estava chateada por causa de um hater/troll. Hoje uma pessoa me disse que meus vídeos ajudaram a pessoa a passar pela pandemia e perda de familiares.
Karê é um prato lindo. Dá para fazer com carne, sem carne, com frutas (banana, maçã, pera entram para dar um toque adocicado), mais denso, mais ralo, dá para requentar, dá para gratinar... Recebe ovo, queijo, iogurte por cima e até maionese.
Quer aprender a fazer lamen, da massa ao caldo e itens da cobertura? Semana que vem, sábado, dia 20, na Liberdade (SP), das 15 às 18 horas. 250 reais por pessoa, com os lamens feitos na aula incluídos. Mais informações pelo e-mail marisaono
@gmail
.com
Fiz uma sopa deliciosa de abóbora japonesa, um pouco de cebola refogada na manteiga, um tiquinho de creme de leite e caldo em cubo. A gente precisa parar de demonizar uma coisa barata e que dá um sabor extra na hora da pressa.
Para mim, bolinho de bacalhau é assim: 1 porção de bacalhau bem desfiado, 2 de batata, sal, pimenta do reino, salsa, ovos e um pouquinho de farinha para dar liga. Modelado na colher, frito em óleo até dourar bem. As pontinhas tostadas são a melhor parte.
Vocês pediram e atendemos! Aula sobre como fazer lamen, desde a massa, caldo, molhos, porco e ovos da cobertura. Dia 17/12, domingo, no Otoshi Izakaya (R. Padre Carvalho, 335 - Pinheiros) a partir das 11 horas.
270/pessoa.
Contato pelo e-mail marisaono
@gmail
.com
Que aprender o passo-a-passo para fazer lamen em casa, desde a massa, um caldo descomplicado, o porquinho marinado e ideias de "cobertura"? Dia 9 de abril, aqui em casa, em Ibiúna, grupo pequeno e seguido de almoço, por 250 reais. Mais informações pelo e-mail marisaono
@gmail
.com
Vocês pediram: aula de botecagem à japonesa. Vou ensinar a fazer frango frito (tori no karaague), beringela com miso (nasu dengaku) e barriga de porco cozida (buta kakuni). Vai ter cerveja e sake para acompanhar, tsukemono caseiro da casa de entrada.
Meu divórcio foi demorado. Um dia, me lamentando com uma amiga, ela me respondeu: Eu não te disse que contratar um matador sairia mais barato? Tenha amigos que te façam rir mesmo na desgraça.
Hoje é aniversário de morte do meu pai e fiz pudim porque ele gostava. Sei que pode parecer estranho, mas é uma coisa cultural, nosso jeito de lembrar dos que foram.
Taberu rayu saiu do Japão, foi para os EUA como crispy pepper e virou moda. É uma mistura de pimentas, alho, cebola e outros elementos crocantes. Por aqui também tem lugares usando sobre sushi, grelhados, gyoza, tofu. Esta versão fiz para atender a um pedido do Victor do Kiinki.
Na década de 80, o depto de Química da UEL publicou um artigo entitulado "Cuidado com os radicais livres". Teve um pessoal das Humanas que resolveu fazer um protesto diante do depto, achando que o artigo era contra os membros da esquerda.
Quer aprender a fazer gyoza, wantan e pão no vapor?
Quando: Dia 22 de julho, das 11 às 14 horas
Onde: Instituto São Paulo Antiga
Inclui refeição com todas as massas feitas durante a aula.
Contato pelo e-mail marisaono
@gmail
.com
Eu vejo um pessoal que se interessa por cozinha cometendo o mesmo erro: a receita não ficou boa e parte para ingredientes mais caros. Fica perseguindo a melhor carne para hamburguer sem pensar na técnica envolvida para fazer um. Ou seja, continua fazendo comida ruim mas mais cara
Vendo a crítica ao Paris 6 do Crítico Antigourmet e, pelo que dizem, vive cheio. O que me leva a pensar que paulista não tem paladar algum. Postei e saí correndo.
190 a saca de adubo. Não quero apavorar ninguém mas a produção de alimentos no Brasil está em risco. Em Ibiúna falam em 40% de redução na área plantada porque os agricultores não estão podendo com os custos de insumos e transporte.
@X1M4
@samuraixodo
Minha irmã me estrangulou até eu ficar roxa. Depois teve um afogamento na praia. Também caí e bati o tórax na quina da escada, meu coração bateu descompassado, pensei que ele iria parar. O menos perto da morte foi o atropelamento, voei longe.
Outro dia comentei que o Japão está considerando a ideia de tornar ilegais seitas e grupos religiosos que cometem crimes, né? Com tudo o que vimos nos últimos dias, acham que estão errados? Por mim, passou do tempo.