Os grampos ilegais realizados durante conversas entre o professor titular Gustavo Badaró, Direito Penal da FDUSP, com clientes no caso da Lava Jato motivaram moção em defesa do docente durante a reunião da Congregação da Faculdade de Direito da USP (25/03). Adiante ⤵️🔻
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A manifestação dos professores busca ratificar que as prerrogativas profissionais do advogado durante atendimento a seus são invioláveis. Para além, o direito de defesa foi quebrado, uma vez que os processos sigilosos foram abertos.
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"Não foi um direito do meu cliente, ou o meu direito de me comunicar reservadamente com ele que foi violado, foi uma garantia inerente ao exercício de toda a advocacia. Uma garantia que não é um privilégio indevido, é um instrumento para o exercício da nossa atividade", Badaró.
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